Em 2 de novembro, o Dia dos Mortos é celebrado em diversos países da América Latina como um momento de homenagear entes queridos que já partiram — e, entre as tradições mais marcantes dessa data, está o Pan de Muerto. Mais do que um pão, ele é um símbolo de afeto, memória e conexão com as raízes culturais.
Sua receita, à base de farinha, ovos, manteiga e açúcar, ganha destaque pelo aroma de flor de laranjeira e pela forma característica: um topo arredondado com “ossos” cruzados de massa, que representam o ciclo da vida. Levemente adocicado e de miolo macio, o Pan de Muerto costuma ser compartilhado entre famílias, acompanhado de chocolate quente ou café, criando momentos de união e reverência.
Essa iguaria é muito mais que alimento. Ele carrega em cada detalhe o simbolismo de uma cultura que transforma a saudade em celebração. Nas padarias que abraçam essa tradição, o preparo exige cuidado com a fermentação, atenção à modelagem e equilíbrio no sabor para manter viva a autenticidade da receita.
O Pan de Muerto nos lembra que, mesmo nas datas mais silenciosas, há espaço para partilhar, lembrar e sentir — através dos sentidos, do cheiro que invade a cozinha e do gosto que conforta. Porque há pães que nutrem, e há pães que contam histórias. E esse, certamente, faz as duas coisas.
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